Célia Margareth Silva Oliveira é diretora da "Escola do Futuro". |
Célia Margareth Silva Oliveira é graduada em Pedagogia pela
Univale, com especialização em Orientação Educacional, pela mesma universidade,
e pós-graduada em Gestão em Educação pela UNIPAC. Ela está nas páginas do VOX para defender o modelo que a “Escola
do Futuro” representa para a comunidade valadarense. A “Escola do Futuro”
recebe alunos do berçário até o final da primeira fase do fundamental I - o conhecido quinto ano.
Além o bilinguismo oferecido pela “Escola do Futuro”, o
desafio do modelo de escola em tempo integral é o que mais chama a atenção dos
que aprovam a ideia tanto quanto dos que rejeitam esse formato. Especulação,
aliás, muito contestada pela pedagoga ouvida pelo VOX. Ela diz haver escolas e escolas de tempo integral; e a “Escola
do Futuro” contraria todas as experiências negativas de que já se teve notícia.
A entrevista com a diretora da “Escola do Futuro”
iniciou-se com sua declaração acerca de que tipo de cidadão está sendo
preparado nos limites do educandário. Ao final do bloco, provocada pela
Editoria do VOX a diretora foi
contundente ao dizer que não aceita a proposição de que a “Escola do Futuro”
estaria “pondo no mundo” cidadãos desconectados da realidade. Acompanhe:
A gestora
da “Escola do Futuro”, Célia Margareth Silva Oliveira, afirmou que o modelo que
foi instituído equilibra-se em um tripé bastante robusto. Vejamos: escola
integral, bilinguismo e o vigoroso compromisso que a escola mantém com o ensino
da ética, com que os alunos têm contato. Segundo ela, a soma desses três
aspectos faz com que sejam ejetados alunos que, no futuro, serão nada menos do
que cidadãos felizes, homens competitivos e pessoas realizadas. Acompanhe as
explicações da pedagoga:
A
entrevistada pelo VOX refutou a
ideia de que o modelo de tempo integral praticado pela “Escola do Futuro” signifique
sobrecarga para as crianças. Segundo ela, todas as atividades são
cuidadosamente planejadas para que despertem nas crianças o desejo de aprender
mais e mais. Num segundo momento, ela ainda tratou do acesso de alunos de todas
as classes sociais à “Escola do Futuro”, vez que o modelo pratica preços
bastante competitivos e, portanto, possíveis a todos aqueles que queiram ter,
ali, o seu filho matriculado.
Crianças de outras escolas que chegam à “Escola do Futuro”,
como explicou a especialista, são sempre acompanhadas por um olhar exclusivo.
Isso faz com que ações compensatórias as nivelem a alunos que já estão há mais
tempo por lá. A atenção especial voltada para os recém-chegados impede que essa
migração seja dolorosa e improdutiva.
Ao fim da entrevista, Célia Margareth Silva Oliveira
voltou a afirmar enfaticamente que o modelo de tempo integral “não massacra as
crianças” como pensam alguns. Depois de convidar a reportagem para conhecer o
interior do estabelecimento, afirmou que a “Escola do Futuro” está aberta a
todos aqueles que desejam conhecer, de perto, o modelo praticado.
A “Escola do Futuro” conta com formação ética cristã,
alimentação completa, atividades físicas e culturais (música e ballet) e
infra-estrutura planejada para cumprir bem a sua vocação. Sua sede fica na Rua
Olegário Maciel, 675 – Centro de Governador Valadares – telefone (33)
3271-3900.